Explante Mamário
Explante Mamário
Os implantes nunca deixaram de se comportar como corpos estranhos; e dentro do tórax feminino ou do homem trans, poderão complicar com frequência e independentemente da proficiência do cirurgião. Contratura capsular, ruptura, seroma, e mais recentemente linfoma BIA-ALCL e síndrome ASIA/doença do silicone, nos permitem asseverar que os implantes não foram nem serão vitalícios.
Dentre os motivos do explante temos:
Deve considerar-se que os implantes criaram mudanças anatómicas como danos colaterais, assim temos: a atrofia por compressão, o incremento da base mamária, o deslocamento caudal dos sulcos e o sacrifício de parte da irrigação. Tudo isto cria um reto e a necessidade de usar táticas reparadoras avançadas, como retalhos locais, vizinhos (oncoplásticos) e enxertos de gordura.
É neste momento que a vaidade passa sua fatura, maiormente relacionados com cicatrizes mais extensas e tamanhos menores dos almejados (e por vezes, menores aos da fase que precedeu à implantação). Porém, sempre é possível alavancar o volume com ulteriores enxertias de gordura.
A nossa Clínica possui vasta experiência no tema!
Os implantes nunca deixaram de se comportar como corpos estranhos; e dentro do tórax feminino ou do homem trans, poderão complicar com frequência e independentemente da proficiência do cirurgião. Contratura capsular, ruptura, seroma, e mais recentemente linfoma BIA-ALCL e síndrome ASIA/doença do silicone, nos permitem asseverar que os implantes não foram nem serão vitalícios.
Dentre os motivos do explante temos:
- Em raras oportunidades, pacientes jovens entram numa espiral de complicações, com grandes repercussões psíquicas e financeiras.
- Temos usuárias que após os 50 anos de idade acham que os implantes cumpriram seu ciclo e que destoam nessa fase da vida e que requer conceitos de harmonia corporal diferenciados.
- Finalmente temos às reconstruídas por causas oncológicas, que também poderão sofrer a espiral complicadora.
Deve considerar-se que os implantes criaram mudanças anatómicas como danos colaterais, assim temos: a atrofia por compressão, o incremento da base mamária, o deslocamento caudal dos sulcos e o sacrifício de parte da irrigação. Tudo isto cria um reto e a necessidade de usar táticas reparadoras avançadas, como retalhos locais, vizinhos (oncoplásticos) e enxertos de gordura.
É neste momento que a vaidade passa sua fatura, maiormente relacionados com cicatrizes mais extensas e tamanhos menores dos almejados (e por vezes, menores aos da fase que precedeu à implantação). Porém, sempre é possível alavancar o volume com ulteriores enxertias de gordura.
A nossa Clínica possui vasta experiência no tema!
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