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Prótese de Mama

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Prótese de Mama
Considerada a vice-líder das plásticas corporais, perde só para a lipoaspiração. Sua melhor indicação são mamas pequenas de nascença (idiopáticas).

Com o tempo este implemento estendeu-se para:
  • Socorrer as mamas murchadas pelas gestações e o emagrecimento acentuado; em ambos dos casos se requer frequentemente da retirada da pele redundante, chamando-se de mastopexia com implantes;
  • Corrigir situações congénitas de hipoplasias mamárias, como na síndrome de Poland e as mamas tuberosas (ou constritas);
  • Compensar as ressecções oncológicas de grau diverso (nodulectomias, quadrantectomias e mastectomias);
Recentemente os implantes estão sendo usados para:
  • Embelezamento (‘beautification’) dos colos superiores em mamas com volumes já harmónicos. Esta variante conhecida de “redução-aumento” não tem consenso e pior, a segunda onda crítica que vivenciamos (do ASIA/doença do silicone, do linfoma BIA-ALCL e dos explantes) nos faz refletir sobre o sacrifício de tecido sadio que porventura podamos precisar em situações futuras de explante.
  • Cirurgia de designação de género nos homens ‘trans’.
 
As próteses foram desenvolvidas ao longo de cinco décadas desde seu uso inaugural por Cronin nos 60’s e desde então modificou-se o gel, o formato e o involucro, no intuito de solucionar os impasses que foram surgindo. Assim o gel virou coeso para diminuir as rupturas e aprimorar os formatos, os invólucros foram texturizados para diminuir os deslocamentos e a contratura capsular e o involucro engrossou e recebeu uma camada ‘anti-bledding’, para evitar a fuga do gel. Tecnologicamente falando, já estamos na 5ª. geração e alguns já consideram as nanotexturas como o início da 6ª. geração.
 
As incisões tradicionais para introduzir as próteses são realizadas nos sulcos (via submamária), nas aréolas (via transareolar ou subareolar) ou nas axilas (via axilar). Os planos tradicionais de disseção dos bolsões receptivos, poderão estar abaixo do músculo peitoral (submuscular) ou por cima deste (subglandular).
 
O duplo plano de dissecção “Dual-Plane” (metade submuscular metade subglandular) foi introduzido por Tebbets em 2003, aportando naturalidade nos colos superiores e expansibilidade nos inferiores; isto último, útil na ptose leve, onde deseja-se poupar cicatrizes.
 
Com o advento dos implantes nanotexturizados, mais escorregadios, tivemos uma eclosão das táticas de descolamento dos bolsões (lojas) receptores. Cabe ao especialista, seu crivo utilitário. Não se assuste com a multiplicidade das novas dissecções (“dual-plane inverso”, “triple-plane”, “dual-plane fascial”, “alça lateral de serrato”, “sub-fascial”, “muscle splitting ou intramuscular” etc.).
 
Alertamos que os implantes mamários têm uma lista ampla de complicações, que aumentam conforme envelhecem no corpo; por isso, uma consulta honesta e informativa não pode ser fugaz.

Estas complicações podem classificar-se em:
  • Gerais: seromas agudos, hematomas, infeções, cicatrizes anormais e problemas anestésicos.
  • Insucessos de formato: visibilidade ou palpabilidade das bordas, ondulações (‘rippling’), queda imediata (recidiva da ptose), sinmastia, deformidade por dinamismo, dupla bolha, bottoming-out etc.
  • Aleatórias/imunológicas: contratura capsular, ‘doença do silicone’/ASIA e linfoma capsular BIA-ALCL.
 
O cirurgião versado e diligente estará habilitado a propor a melhor tática inicial para a paciente, e atento para um acompanhamento tardio e anual, para descartar e solucionar as complicações que porventura surjam. Parte deste seguimento som as ressonâncias anuais a partir do sexto ano da implantação.

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