Lipoenxertia Glútea
Lipoenxertia Glútea
Cirurgia cada vez mais ofertada como o lifting brasileiro dos glúteos, tem se consagrado como alternativa aos implantes e geles injetáveis.
A nossa Clínica é contra a injeção dos geles industriais mesmo que de grau médico. A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica já se posicionou diversas vezes através de “Alertas Públicas” contra o uso massivo e indiscriminado destes materiais, enfatizando sua natureza maléfica capaz de ocasionar infeções graves, gangrenas extensas e morte por embolização do gel.
Neste ponto não deve omitir-se que a enxertia de gordura nos glúteos passou por uma fase obscurantista até 2017 na qual se teve numerosas mortes por embolia pulmonar gordurosa. A força tarefa listou então as recomendações para a lipoenxertia segura e que incluem: evitar o enxerto dentro do músculo, usar cânulas grossas e rombas, evitar a zona de emergência dos vasos glúteos e retroinjetar filetes ao invés de bolus de alta pressão.
Como nas outras regiões do corpo a integração ou pega depende de seguir protocolos e recomendações dos mestres no tema (Coleman, Mendieta, Del Vecchio, Khoury); o exagero nos volumes não advoga pelo melhor resultado e pelo contrário produz hipertensão no interstício dos tecidos, déficit irrigatório e ‘pega’ pobre. Contudo a pega ideal máxima é não maior de 60% e por vezes se requer de novas sessões.
Lembramos que a lipoenxertia glútea se faz no marco de uma lipoaspiração, denominando-se o conjunto de lipoescultura. Esta lipo esculpe também a vizinhança dos glúteos (coxa proximal, sacro, ‘bananinhas” e flancos) e certamente reduz o ‘pool’ de gordura para futuras sessões.
Indicamos não massagear os enxertos nem os comprimir por 45 dias. Novo enxerto poderá ser escalado após 4 meses.
Cirurgia cada vez mais ofertada como o lifting brasileiro dos glúteos, tem se consagrado como alternativa aos implantes e geles injetáveis.
A nossa Clínica é contra a injeção dos geles industriais mesmo que de grau médico. A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica já se posicionou diversas vezes através de “Alertas Públicas” contra o uso massivo e indiscriminado destes materiais, enfatizando sua natureza maléfica capaz de ocasionar infeções graves, gangrenas extensas e morte por embolização do gel.
Neste ponto não deve omitir-se que a enxertia de gordura nos glúteos passou por uma fase obscurantista até 2017 na qual se teve numerosas mortes por embolia pulmonar gordurosa. A força tarefa listou então as recomendações para a lipoenxertia segura e que incluem: evitar o enxerto dentro do músculo, usar cânulas grossas e rombas, evitar a zona de emergência dos vasos glúteos e retroinjetar filetes ao invés de bolus de alta pressão.
Como nas outras regiões do corpo a integração ou pega depende de seguir protocolos e recomendações dos mestres no tema (Coleman, Mendieta, Del Vecchio, Khoury); o exagero nos volumes não advoga pelo melhor resultado e pelo contrário produz hipertensão no interstício dos tecidos, déficit irrigatório e ‘pega’ pobre. Contudo a pega ideal máxima é não maior de 60% e por vezes se requer de novas sessões.
Lembramos que a lipoenxertia glútea se faz no marco de uma lipoaspiração, denominando-se o conjunto de lipoescultura. Esta lipo esculpe também a vizinhança dos glúteos (coxa proximal, sacro, ‘bananinhas” e flancos) e certamente reduz o ‘pool’ de gordura para futuras sessões.
Indicamos não massagear os enxertos nem os comprimir por 45 dias. Novo enxerto poderá ser escalado após 4 meses.
Agende sua Consulta
Quer fazer uma consulta ou possui alguma dúvida?Preencha o formulário ou se preferir, converse conosco via WhatsApp clicando abaixo. Whatsapp