Rinoplastia
Rinoplastia
O nariz ou pirâmide nasal está inserida no centro da face e sua forma é fortemente influenciado pela raça. Narizes negras são mais largas, tem pele grossa, narinas horizontalizadas, arcabouço cartilaginoso frágil, ponta e dorso baixos. Narizes semitas ou indo arianas são mais aduncas, projetadas, com narinas verticalizadas e cartilagens mais fortes.
A moderna rinoplastia nasceu no início do século XX com Joseph e seu paradigma “reducional ou fechado”. Passou-se quase um século para integrar às manobras clássicas a preocupação pela função respiratória nasal. Desde os 90’s, determinou-se que não pode existir beleza num nariz que tenha função deficitária. Este segundo paradigma foi intitulado como “aberta-estruturada-funcional” nos permitiu a focar nas especificidades de cada caso e abandonar a receita de bolo clássica.
Finalmente, na última década, colegas advogaram para a conservação de certas estruturas anatómicas de difícil reprodução, dando origem ao paradigma “preservador”.
Podemos afirmar que o bom operador de nariz deve dominar um amplo número de manobras dos 3 paradigmas (reducionais, estruturais e preservadoras), que o gabaritem para solucionar uma ampla gama de casos, desde os simples até os narizes mestiços, passando pelas reoperações.
É exigido um painel pré-operatório que inclui a nasofibroscopia e tomografia dos seios da face, para melhor avaliarmos a função nasal. Frequentemente os otorrinos participam de todas as fases do tratamento para garantir o sucesso funcional.
Devido à adição das manobras estruturais, que exigem minuciosidade e outras profundas otorrinolaringológicas, o tempo da moderna rinoplastia estendeu-se para cima das 3-4 horas e só a anestesia geral pode trazer conforto e proteção da via aérea contra sangramentos e vómitos.
No pós-operatório deve esperar-se escassa dor, inchaço e roxos. Uma tala acrílica ou de gesso é deixada no dorso nasal por 1 semana e raramente são usados tampões ou tutor (splint) septal.
Como em qualquer procedimento facial, recomenda-se ser criteriosa na seleção do profissional, porque erros crassos se pagam muito caro nesta minúscula mas complexa região.
O nariz ou pirâmide nasal está inserida no centro da face e sua forma é fortemente influenciado pela raça. Narizes negras são mais largas, tem pele grossa, narinas horizontalizadas, arcabouço cartilaginoso frágil, ponta e dorso baixos. Narizes semitas ou indo arianas são mais aduncas, projetadas, com narinas verticalizadas e cartilagens mais fortes.
A moderna rinoplastia nasceu no início do século XX com Joseph e seu paradigma “reducional ou fechado”. Passou-se quase um século para integrar às manobras clássicas a preocupação pela função respiratória nasal. Desde os 90’s, determinou-se que não pode existir beleza num nariz que tenha função deficitária. Este segundo paradigma foi intitulado como “aberta-estruturada-funcional” nos permitiu a focar nas especificidades de cada caso e abandonar a receita de bolo clássica.
Finalmente, na última década, colegas advogaram para a conservação de certas estruturas anatómicas de difícil reprodução, dando origem ao paradigma “preservador”.
Podemos afirmar que o bom operador de nariz deve dominar um amplo número de manobras dos 3 paradigmas (reducionais, estruturais e preservadoras), que o gabaritem para solucionar uma ampla gama de casos, desde os simples até os narizes mestiços, passando pelas reoperações.
É exigido um painel pré-operatório que inclui a nasofibroscopia e tomografia dos seios da face, para melhor avaliarmos a função nasal. Frequentemente os otorrinos participam de todas as fases do tratamento para garantir o sucesso funcional.
Devido à adição das manobras estruturais, que exigem minuciosidade e outras profundas otorrinolaringológicas, o tempo da moderna rinoplastia estendeu-se para cima das 3-4 horas e só a anestesia geral pode trazer conforto e proteção da via aérea contra sangramentos e vómitos.
No pós-operatório deve esperar-se escassa dor, inchaço e roxos. Uma tala acrílica ou de gesso é deixada no dorso nasal por 1 semana e raramente são usados tampões ou tutor (splint) septal.
Como em qualquer procedimento facial, recomenda-se ser criteriosa na seleção do profissional, porque erros crassos se pagam muito caro nesta minúscula mas complexa região.
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