Mamoplastia
Mamoplastia
A mamoplastia e sua variante mastopexia, são cirurgias para embelezar as mamas. A primeira visa reduzir o tamanho e aprimorar o formato das mamas grandes e a segunda suspender aquelas caídas e/ou murchas.
Não é incomum depararmos com mulheres que usam sutiãs acima de 50 e precisar ressecções acima do quilograma de cada lado. Nesta condição a paciente pode aceder à cobertura pelo convênio médico se demostrar mediante laudos, problemas ortopédicos e/ou dermatológicos.
Brasil é líder neste tipo de cirurgia; daqui surgiram técnicas mundialmente usadas (Arie, Pitanguy e Lyacir Ribeiro são só alguns nomes).
No caso de queda acentuada (de 3º grau ou acima dos 10 cm de queda) recomenda-se ser mais criteriosa na seleção do cirurgião, pelo risco de necrose areolar.
Usualmente o alvo das reduções deve situar-se nos volumes médios (entre o sutiã 42 e 46), mas deve considerar-se a harmonia com o quadril e o porte da paciente. Recomenda-se realizar a mamoplastia perto do peso ideal visto que emagrecimentos posteriores acima dos 10 kg pode acentual a báscula mamária até gerar a recorrência da ptose.
No preparo é exigido imagens mamárias para descartar lesões de todo tipo, incluindo às cancerígenas. Aquelas com predisposição familiar deverão realizar mamografias desde os 35 anos.
No pós-operatório deve usar-se um sutiã com leve compressão, que imobilize as mamas, e restringir os movimentos dos braços por 1 mês.
A mamoplastia e sua variante mastopexia, são cirurgias para embelezar as mamas. A primeira visa reduzir o tamanho e aprimorar o formato das mamas grandes e a segunda suspender aquelas caídas e/ou murchas.
Não é incomum depararmos com mulheres que usam sutiãs acima de 50 e precisar ressecções acima do quilograma de cada lado. Nesta condição a paciente pode aceder à cobertura pelo convênio médico se demostrar mediante laudos, problemas ortopédicos e/ou dermatológicos.
Brasil é líder neste tipo de cirurgia; daqui surgiram técnicas mundialmente usadas (Arie, Pitanguy e Lyacir Ribeiro são só alguns nomes).
No caso de queda acentuada (de 3º grau ou acima dos 10 cm de queda) recomenda-se ser mais criteriosa na seleção do cirurgião, pelo risco de necrose areolar.
Usualmente o alvo das reduções deve situar-se nos volumes médios (entre o sutiã 42 e 46), mas deve considerar-se a harmonia com o quadril e o porte da paciente. Recomenda-se realizar a mamoplastia perto do peso ideal visto que emagrecimentos posteriores acima dos 10 kg pode acentual a báscula mamária até gerar a recorrência da ptose.
No preparo é exigido imagens mamárias para descartar lesões de todo tipo, incluindo às cancerígenas. Aquelas com predisposição familiar deverão realizar mamografias desde os 35 anos.
No pós-operatório deve usar-se um sutiã com leve compressão, que imobilize as mamas, e restringir os movimentos dos braços por 1 mês.
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